![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6Tj_T6BwZxMR0MBQgKxucb3MRGyEsfYbO-Xab0i4GH-R4YhHblzSDMDSmPMpxCdIN-K3Mik_Pj_w7eSCMYg25q4DKTZiuP5p2NXX3meiuiGo9XQb4dIj7-nYmHPKCfFWl3xyqEFFQbHN4/s320/Wall+Street+-+o+dinheiro+nunca+dorme+(2010).jpg)
'Wall Street - O Dinheiro Nunca Dorme', continuação do icônico 'Wall Street' de 87, é o que se pode chamar de um filme normal. Isso mesmo, normal: mediano, regular, médio critério, sem nada de extraordinário nem nada de desprezível. Bons atores, bons cenários, boa edição, e a quantidade de temáticas abordadas é extensa: relação entre pais e filhos, relação conjugal, vida profissional, ganância, ambição, perdão, entre outros tópicos, até chegar no fator principal, o dinheiro. É em um cenário de crise econômica que o filme se desenrola, com dinheiro e vingança andando de mãos dadas, e isso teria funcionado de forma espetacular, se não caísse naquelas velhas armadilhas melodramáticas de sempre, que deixam o filme previsível ao extremo. 'Wall Street' é um filme precioso para os economistas, mas para os demais cidadãos, haverá momentos que certos diálogos irão soar de forma cansativa aos ouvidos - não só os diálogos, mas algumas também cenas repetidas em flashback de forma desnecessária, pois não havia mistério que não pudesse ser facilmente deduzido pelo espectador. Por fim, volto a repetir, 'Wall Street - O Dinheiro Nunca Dorme' é um filme nada mais e nada menos do que médio. Ainda assim, recomendo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário